20 de dezembro de 2014

Tu


Tu que vieste  me roubar, tomando meu fôlego para si, e levando para longe todo o meu ceticismo. Tu que me levaste as mais profundas e escuras águas do teu olhar castanho, a nados em claras piscinas e mares que nada me afogam, nada me sufocam. Tu que me prendeste em asas de voos livres, indo cada vez mais longe, em experiências cada vez mais novas. Tu.

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