10 de janeiro de 2012

Sobre o Big Brother Brasil


Com um logotipo que lembra efeitos pobres de photoshop em fontes neón  e uma abertura, antes tarde do que nunca, diferente das demais, começa o Big Brother Brasil. Este programa que vem dividir as redes sociais e mover metade (que tem coragem de falar que assiste) do país, chega mais uma vez, prometendo. Promiscuidade, previsibilidade e loucuras. O que para muitos é um programa sem cultura alguma, vejo como um teste psicológico e um estudo do indivíduo sem nenhum limite, onde pessoas são trancafiadas e submissas a diversos testes como ratos em laboratórios, sendo bonzinho em não dizer, como animais de teste de shampoos e maquiagens.
Mas por favor, Pedro Bial, não subestime a sua platéia já sofrida de preconceitos, questionando se 4 lugares reservados a imagens dos participantes, preenchidos apenas com interrogações querem dizer alguma coisa.
Bem... O programa está apenas começando (estou com a transmissão atrasada em um hora no Nordeste devido ao horário de verão) e para evitar maiores comentários que me renderão pedras, dou um ponto a atitude de inibir o desperdício de banhos infinitos, onde é preciso gerar energia a manivela para esquentar a água.
Antes de postar, deu tempo ver as animações aparentemente super mal feitas para exibir os perfis dos participantes. Hm... Somado ao logotipo citado lá em cima, temo a decadência das animações e da boa aparência virtual do programa que, inegavelmente, melhorava a cada edição. Esperemos para ver...

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